Há períodos da nossa vida em que passamos por estados de depressão… E quem passa ou já passou por estes estados, sabe bem como o seu bem estar e desempenho é afetado. Conhece bem a sensação de tristeza profunda, de solidão, de culpa, exaustão e até desespero, de não estar bem emocionalmente.
Nós não nascemos assim… em algum momento o nosso estado emocional passou a ser esse e, muitas vezes, nem sabemos identificar como, quando ou porquê. Na maior parte das vezes, não é um único evento, mas sim um conjunto de situações que fomos vivenciado ao longo da vida que nos causa sofrimento emocional, em que tudo passa a ser demais para suportar.
Liberte-se de uma forma rápida e permanente e redescubra a paz interior com o nosso método revolucionário de hipnoterapia, sem efeitos secundários e sem recaídas, pois não há o recurso a qualquer medicamento ou suplemento alimentar. Experimente uma abordagem inovadora e eficaz para superar a depressão e viva uma vida plena e equilibrada. Descubra o poder transformador da hipnoterapia e dê o primeiro passo em direção a uma mente calma e serena!
Recupere o controle da sua mente e livre-se da depressão com o poder do subconsciente, transformando a sua vida sem depender de medicamentos. Uma solução eficaz para um(a) novo você!
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Sinais e sintomas
Disfunções cognitivas, psicomotoras e de outros tipos ex.: dificuldade de concentração, fadiga, perda do desejo sexual, perda de interesse ou prazer em praticamente todas as atividades que anteriormente eram apreciadas, distúrbios do sono.
Humor depressivo: frequentemente existem pensamentos suicidas e tentativas de suicídio.
Outros sintomas ou transtornos mentais (ex.: ansiedade e ataques de pânico) comumente coexistem, algumas vezes complicando diagnóstico e tratamento.
Uso abusivo de álcool, tabaco ou drogas ilícitas: na tentativa de automedicar distúrbios do sono ou sintomas de ansiedade; entretanto, a depressão é uma causa menos comum de transtorno por uso de álcool e transtorno por uso de outras substâncias do que já se pensou. Os pacientes também têm mais probabilidade de se tornarem fumadores de hábito e de negligenciar a sua saúde, aumentando o risco de desenvolvimento ou progressão de outras doenças.
Redução das respostas imunitárias protetoras: eleva o risco de doenças cardiovasculares, enfarte do miocárdio e acidente vascular encefálico, talvez porque na depressão, citocinas e fatores que aumentam a coagulação sanguínea estão elevados e a variabilidade da frequência cardíaca está reduzida — todos fatores de risco de doenças cardiovasculares.
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Este transtorno afetivo é uma forma de expressão de dor que se manifesta com sintomas psíquicos e somáticos. É um sentimento de tristeza intenso para afetar o desempenho de funções e/ou reduzir o interesse ou o prazer em atividades.
Com recurso a técnicas terapêuticas que atuam ao nível do subconsciente, é possível ajudar-te, em poucas sessões, a libertares-te desse estado emocional que te distancia cada vez mais de ti próprio.
O termo depressão é utilizado com frequência para se referir a qualquer um dos vários transtornos depressivos. Alguns estão classificados no Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition (DSM-5) por sintomas específicos:
• Transtorno depressivo maior (muitas vezes chamado depressão maior).
• Transtorno depressivo persistente (distimia).
• Outro transtorno depressivo específico ou inespecífico.
• Outros são classificados pela etiologia:
o Transtorno disfórico pré-menstrual.
o Transtorno depressivo decorrente de outra condição médica.
o Transtorno depressivo induzido por substância/medicação.
Desmoralização e desolação
É também muitas vezes usado para descrever o humor baixo ou desencorajado que resulta de desapontamentos (ex.: calamidade financeira, desastre natural, doença grave) ou perdas (ex.: morte de uma pessoa querida). Os sentimentos negativos de desmoralização e tristeza, contrariamente aos da depressão, têm as seguintes características:
• Ocorrem em ondas que tendem a estar vinculadas a pensamentos ou lembranças do evento negativo.
• Desaparecem quando as circunstâncias ou os eventos melhoram.
Podem ser intercalados por períodos de emoção e humor positivos.
• Não são acompanhados de sentimentos generalizados de inutilidade e autodepreciação.
• O humor para baixo geralmente dura dias, ao contrário de semanas ou meses; pensamentos de suicídio e perda funcional prolongada são muito menos prováveis.
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Etiologia
A causa exata dos transtornos depressivos é desconhecida, mas fatores genéticos e ambientais têm um papel determinante:
Hereditariedade:
explica cerca de metade da etiologia (menos na depressão de início tardio).
Alterações dos níveis dos neurotransmissores:
desregulação dos neurotransmissores colinérgicos, catecolaminérgicos, glutamatérgicos e serotoninérgicos.
Desregulação neuroendócrina:
pode ser um fator, com ênfase particular em 3 eixos: hipotálamo-hipófise-suprarrenal, hipotálamo-hipófise-tireoide e hipotálamo-hipófise-hormônio do crescimento.
Fatores psicossociais:
stressores vitais importantes, em especial, separações e perdas, comumente precedem episódios de depressão maior; entretanto, tais eventos não causam, geralmente, depressão grave e duradoura, exceto em pessoas predispostas a um transtorno do humor.
Pessoas que tiveram um episódio de depressão major: têm maior risco de episódios subsequentes.
Pessoas que são menos resilientes e/ou que têm tendências ansiosas: podem ter maior probabilidade de desenvolver transtorno depressivo. Muitas vezes, tais pessoas não desenvolveram as competências sociais para se ajustar às pressões da vida.
Presença de outros transtornos mentais: aumenta os riscos de transtorno depressivo major.
Mulheres: têm risco maior, mas nenhuma teoria explica o motivo.
Possíveis fatores incluem:
• Maior exposição ou resposta aumentada ao stress do quotidiano.
• Níveis mais elevados de monoamino-oxidase (a enzima que degrada neurotransmissores considerados importantes para o humor).
• Taxas mais altas de disfunção tiroidiana.
• Alterações endócrinas que ocorrem com a menstruação e na menopausa.
• Na depressão de início peri-parto, os sintomas desenvolvem-se durante a gestação ou em 4 semanas após o parto (depressão pós-parto); alterações endócrinas foram implicadas, mas a causa específica é desconhecida.
Certos fármacos (corticoides, alguns betabloqueadores, interferona e reserpina): podem resultar em transtornos depressivos. O abuso de algumas drogas recreativas (ex.: álcool, anfetaminas) pode levar à depressão. Efeitos tóxicos ou abstinência de drogas podem causar sintomas depressivos transitórios.
Nos transtornos afetivos sazonais: os sintomas desenvolvem-se num padrão sazonal, normalmente durante outono ou inverno; o transtorno tende a ocorrer em climas com invernos longos ou intensos.
Sintomas ou transtornos depressivos podem acompanhar vários distúrbios físicos, incluindo doenças da tiróide, doenças da glândula adrenal, tumores cerebrais benignos e malignos, acidente vascular encefálico, SIDA, doença de Parkinson e esclerose múltipla.
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