Os tumores malignos são a segunda causa básica de morte em Portugal, contribuindo para cerca de um quarto do total de óbitos registados anualmente, com destaque para as mortes por tumor maligno da laringe, traqueia, brônquios e pulmão.
Embora o cancro da traqueia, brônquios e pulmão seja aquele que apresenta a maior associação com o consumo de tabaco, fumar contribui para o aparecimento de cancro em outras áreas. O fumo do tabaco contém mais de 7000 químicos, dos quais cerca de 70 cancerígenos. O risco de cancro aumenta com o número de anos de consumo e a quantidade de tabaco fumado diariamente.
Segundo dados do IHME (Institute for Health Metrics and Evaluation), em 2017, estima-se que o tabaco, incluindo a exposição ao fumo ambiental, tenha contribuído em Portugal para a morte de 5790 pessoas por cancro, 4981 homens e 809 mulheres, o que representou 19,6% do total de óbitos por esta causa registados naquele ano. Desde 2010, o número de mortes anuais estimadas e a taxa de mortalidade por 100 000 habitantes, por esta causa, atribuíveis ao tabaco sofreram um ligeiro decréscimo no sexo masculino, mantendo-se estáveis no sexo feminino, conforme se observa no gráfico 1. Contudo, o aumento do consumo de tabaco nas mulheres, se não for controlado, irá certamente alterar esta tendência dentro de alguns anos.
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