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Luto

Atualizado: 16 de jun. de 2023

Passar por perdas de algo, alguém, faz parte do processo natural da vida. Mas ficar preso no sofrimento que a perda causa, ficar preso na revolta, na negação, na tristeza, é algo que nos tira qualidade de vida e nos impede de viver a vida com os que estão presente.


O luto acompanha o ser humano desde sempre, principalmente quando perdemos alguém de quem gostamos muito. O processo de luto é acompanhado por um conjunto de sentimentos para gerir.


É preciso compreender que, no luto, o indivíduo se depara não somente com a perda do objeto, mas com uma ameaça à sua própria plenitude enquanto ser. A perda significa, perder parte de seu “ego”, o seu “eu”.


Com recurso a técnicas terapêuticas que atuam ao nível do subconsciente, é possível ajudar-te, em poucas sessões, a libertares-te desse estado emocional que te distancia cada vez mais de ti próprio, bem como a libertares-te desse sofrimento, conduzindo-te num processo que permite que o teu sistema nervoso possa libertar a dor inerente à perda, a aceitar e perspetivar a vida de outra forma.


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O processo do Luto – As cinco fases do luto

Foi Klüber-Ross (1994) que estabeleceu e sistematizou as etapas do processo psicológico do luto, identificando cinco estágios, a saber:

1. Estágio do Choque e Negação: O choque, é sempre a primeira reação decorrente do impacto da informação traumática, que a perda envolve, havendo um estado de confusão e negação acerca da sua real ocorrência. Além de negar a existência do problema, não fala sobre o assunto e procura desculpas, para não aceitar a realidade, continua a trabalhar, a estudar como se nada tivesse acontecido.

2. Estágio da Raiva: Pode ocorrer desde as primeiras semanas e até seis meses. A pessoa fica inconformada e revoltada contra a situação. É comum que ela chore, tenha distúrbios do sono e falta de apetite durante esta fase. Sentimentos de frustração, injustiça, impotência, medo e culpa que podem variar muito em intensidade e frequência, assim como a atribuição da responsabilidade a terceiros em relação à perda, logo após a etapa do choque e da negação.

3. Estágio da Negociação ou Barganha: Nesta etapa de elaboração do luto, a pessoa tenta negociar a sua condição. Avaliando os contras, mas conseguindo ver também algum fator positivo (possibilidade de tratamento, por exemplo), estabelece uma forma de avaliação da situação acompanhada do desejo de que seja viável alguma transação com a perda.

Nesta fase a pessoa tenta criar uma ficção de que a morte é algo que podemos impedir, ou seja, ela fantasia reverter o ocorrido.

4. Estágio da Depressão: O paciente tem a oportunidade de fazer uma reflexão profunda sobre a vida. Neste momento, a solidão está muito presente e a dor também. Aqui é muito fácil traçar uma semelhança com o momento de dor profunda e desespero. É a altura em que se dá a conscientização sobre o que aconteceu. O isolamento e cansaço são comuns. A pessoa acredita que sairá do estado de tristeza e melancolia.

Nessa fase aparecem os sinais de depressão:

● Desespero;

● Tristeza profunda;

● Retração;

● Isolamento;

● Fraqueza emocional;

● Perda do sentido das coisas;

● E, por vezes, ideação suicida.

5. Estágio da Aceitação e Superação: Neste estágio deve ocorrer a compreensão da morte ou perda como um acontecimento inevitável, um facto que faz parte da vida, surgindo sentimentos de sossego e conforto emocional frente àquilo sobre o que a pessoa não tem o poder de transformar.


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